23 maio 2012

Era Digital...


 Livro digital nas escolas
Quadro negro, giz, livro impresso e caderno poderão ser utensílios educacionais ultrapassados numa sala de aula no século 21. Entramos no novo século dominando a rede mundial de computadores, redes sociais, celulares e ainda estamos curiosos por uma nova tecnologia: o livro digital.
Inicialmente, o livro digital no formato PDF poderia ser baixado e lido somente na tela de um computador de mesa; a partir dos anos 2000, com o advento de celulares mais avançados como o iphone (com conexão na internet)  e de tablets que acessam a internet, vídeos e livros virtuais, o livro digital passou a ser visto como uma realidade mais palpável fora dos velhos conceitos de um PC de mesa.
Além dos tablets, diversas livrarias virtuais passaram a vender livros digitais e equipamentos portáteis de leitura como o Kindle da Amazon. Posteriormente, o livro digital começou a ser tratado como uma alternativa de ensino e leitura para as escolas.
No ano de 2011, a Webb School of Knoxville, escola privada do estado do Tennessee, nos Estados Unidos, já havia anunciado que os livros impressos utilizados pelos estudantes seriam substituídos pelos livros digitais formatados para o iPad, tablet criado pela Apple. O uso do tablet nas salas de aula dessa instituição seriam inseridos  obrigatoriamente entre os alunos de todas as idades.
Além da rapidez, o livro digital diminuiria a necessidade de um aluno carregar até 20 quilos de livros em suas mochilas, enquanto que um iPad pesa menos de 1 quilo. Aos alunos que não possam adquirir o equipamento, a ideia é oferecer serviço de aluguel do aparelho.
Apesar da crise financeira que atingiu os EUA a partir de 2008, o iPad no mercado americano é vendido pelo preço inicial de 499 dólares, equivalente a 890,00 reais. Enquanto que no Brasil, o iPad, em seu preço inicial custa 1.650,00 reais.
Perante o elevado preço no mercado nacional, governo e instituições pretendem incentivar o barateamento dos equipamentos por meio da fabricação do iPad no Brasil e pela oferta de tablets genéricos nas universidades e escolas brasileiras.

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